Os anos se passam e Dex e Em levam vidas isoladas — vidas muito diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária relação entre os dois.
Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho. Dexter e Emma enfrentam disputas e brigas, esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas. E, conforme o verdadeiro significado desse dia crucial é desvendado, eles precisam acertar contas com a essência do amor e da própria vida.
Perfeito, como muitos já o definiram. Porem essa historia de só 15 de julho me deixou um pouco triste por não poder saber o que acontece durante uma semana inesquecivel, ou uma viajem (mas vamos deixar isto pra lá)...Não vou muito com a cara de amizades coloridas, mas este me conquistou... “Inteligente, engraçado, sagaz e, por vezes, insuportavelmente triste.” Sim, essa frase define bem o livro. Emma foi com certeza uma ótima mocinha, mas as vezes parecia fraca demais para assumir o controle. Dexter é um pegador, alguém fútil, e interessado primeiramente em beleza. Este romance é desenvolvido lentamente, o que me deixou bastante entusiasmada para ler o final. Fui praticamente comendo as páginas, até que finalmente aconteceu o que eu queria e tenho certeza que muita gente quis também; e então certa de um final feliz, acontece a tragédia, que me faz gritar e criar uma certa raiva pelo livro. Este livro também nos faz pensar em nossas ações e lembrar que o tempo passa, que temos de fazer o que tivemos vontade; quando tivemos vontade (quem sabe assim meu esperado final feliz teria acontecido)! Recomendo e espero que outros livros incríveis assim surjam na minha estante.
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